sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
EXPERIÊNCIAS EXITOSAS
ESCOLA EDITH BRAGA
ESCOLA ERNESTO GURGEL
ESCOLA GODOFREDO DE CASTRO
ESCOLA JOSEFINA PARENTE
ESCOLA MARIA DE LOURDES JEREISSATI
ESCOLA MARIA GONDIM
ESCOLA SÃO JOÃO BATISTA
ESCOLA YOLANDA QUEIROZ
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
ESCRITA PROFISSIONAL: A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS FEITOS PELOS PROFESSORES
Do planejamento à avaliação, a documentação é uma ferramenta indispensável para organizar, analisar e reavaliar a prática docente
Para quem dá aulas, o registro
representa muito mais que um roteiro de aula ou uma enumeração de atividades
desenvolvidas com a turma. Escrever sobre a prática faz pensar e refletir sobre
cada decisão que foi ou será tomada, permitindo aprimorar o trabalho diário e
adequá-lo com frequência às necessidades dos alunos.
O que não falta no dia a dia do professor são oportunidades para colocar ideias e flexões no papel - ou na tela do computador. Ao fazer o planejamento, por exemplo, ele pode antecipar o que pretende alcançar em sala e pensar em como trabalhar com o grupo. "Sem essa reflexão, o docente corre o risco de estar sempre improvisando", diz Paula Stella, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.
O que não falta no dia a dia do professor são oportunidades para colocar ideias e flexões no papel - ou na tela do computador. Ao fazer o planejamento, por exemplo, ele pode antecipar o que pretende alcançar em sala e pensar em como trabalhar com o grupo. "Sem essa reflexão, o docente corre o risco de estar sempre improvisando", diz Paula Stella, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.
Já ao elaborar registros ou anotações
depois das aulas, é possível se questionar sobre o que aconteceu em classe e
identificar as conquistas da turma e os conteúdos que ainda precisam ser mais
bem
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
PASSO A PASSO PARA CONQUISTAR A PLATÉIA NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Gilka Girardello, professora da Universidade Federal de Santa Catarina,
dá orientações a quem quer se tornar craque na contação de histórias.
Faça uma seleção de títulos que desperte em você a vontade de passá-los
aos alunos. É importante abrir o universo deles para diferentes narrativas, com
temas como a vida e a morte, nossa origem e a humanidade, além de mitos.
Para se familiarizar com a narrativa, treine contando para amigos e
familiares.
Comece a narrar para grupos menores, enquanto você conhece as suas
possibilidades. Reúna os ouvintes em roda para que eles se sintam próximos de
você.
Escolha recursos, como desenhos, bonecos, músicas e movimentos de dança,
com os quais você se sinta mais à vontade.
Use elementos expressivos, como imitação de vozes e movimentos com as
mãos (estalar de dedos e palmas). Empregados na hora certa, eles fazem a
diferença.
Imagine os detalhes de todas as cenas e descubra a melhor maneira de
entoar cada trecho (sem se preocupar em decorá-las).
Preste atenção em alguns refrãos ou frases de impacto que podem ser
repetidos sempre do mesmo jeito - porque são bonitos ou soam bem.
Quanto mais a história for contada, maior o número de novas imagens que
são incorporadas a cada cena. Esta é a peculiaridade da oralidade: cada um
recria o conto.
Projete a voz na sala e amplie os gestos para que o público não se
disperse. Quando o enredo pedir um tom mais suave, todos entenderão o recurso e
farão silêncio para ouvir.
Antes ou depois da narração, conte de onde vem à história: de um livro,
de um filme, da mitologia grega ou se aconteceu com alguém conhecido. Assim, a
turma fica sabendo que também pode passá-la adiante.
Ignore as peraltices de alguns e conte a história para o resto da
classe. Se alguma coisa que os bagunceiros fizerem permitir, vale incorporá-la
à performance, sem quebrar o clima da história.
Contar histórias sempre envolve alguns imprevistos. O importante é não
ter medo. Geralmente, as crianças querem que a narração prossiga. Então, elas
vão ajudar você.
DÉBORA DIDONÊ
Ouvir e contar
histórias...
Desenvolve a imaginação.
Resgata a cultura oral e incentiva a escrita.
Proporciona momentos lúdicos e de interação.
Desenvolve a imaginação.
Resgata a cultura oral e incentiva a escrita.
Proporciona momentos lúdicos e de interação.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
CRIANÇA TAMBÉM CONTA E LER HISTÓRIA
Na sala do 5º ano no período da tarde da Escola Professor Godofredo de Castro Filho, a professora Ana Maria Alves de Lacerda Ferraz, desenvolve um trabalho onde por incentiva a narração de histórias pelos alunos.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
ROTINA PERMANENTE DE LEITURA E COMPREENSÃO
1º Passo – PREDIÇÃO – ATIVIDADE PRÉVIA
Objetivos: Explicitar os objetivos para a leitura.
Levantar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o texto. Motivar os alunos para a leitura.
Procedimentos: Elaborar perguntas que poderão ser respondidas após a leitura e/ou levantar hipóteses sobre o conteúdo do texto a partir de indícios oferecidos pelo título, autor, ilustrações, etc.
Esta atividade leva em média 5 minutos.
2º Passo - LEITURA ORAL EXEMPLAR (PROFESSOR OU CD)
Objetivos: Ouvir a leitura do adulto como exemplo de fluência, acompanhando o texto em silêncio.
Automatizar a decodificação de um maior número de palavras para permitir ao cérebro maior tempo para a compreensão.
Desenvolver a capacidade de ouvir com atenção e interesse à leitura de adulto, como exemplo de fluência.
Absorver as estruturas fundamentais da língua escrita.
Procedimentos: Realizar três leituras do texto através do CD ou fazer uma leitura clara, audível, seguindo o modelo.
Esta atividade leva em média cinco minutos, podendo ter uma variação para mais ou menos, conforme o texto.
3º Passo - CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEITURA
Objetivos: Tirar as dúvidas de compreensão da leitura.
Validar as hipóteses levantadas na predição.
Procedimentos: Perguntas orais sobre o texto (estudo dirigido); esclarecimento de dúvidas. É interessante, dependendo do grau de dificuldade de algumas palavras, esclarecer previamente alguns significados de palavras-chave dentro do contexto da leitura.
Esta atividade leva em média quinze minutos.
4º Passo - SEGUNDA LEITURA EXEMPLAR
Objetivo: Permitir ao aluno compreender o que, porventura, estava obscuro nas três primeiras leituras.
Procedimentos: Realizar uma nova leitura do texto para os alunos (ou audição do CD).
Esta atividade leva em média cinco minutos.
5º Passo - LEITURA INDIVIDUAL
Objetivos: Exercitar a velocidade de leitura e melhorar a fluência.
Procedimentos: Leitura em dupla: uma criança lê o texto para a outra que acompanha fazendo leitura silenciosa; leitura cumulativa; leitura antifônica; leitura de revezamento.
Esta atividade leva em média vinte minutos.
6º Passo - ATIVIDADES DO ALUNO (envolve questões de compreensão, vocabulário e desenvolvimento da escrita)
Objetivos: Localizar informações explícitas no texto.
Inferir as informações implícitas no texto.
Refletir sobre a escrita.
Exercitar a produção textual.
Ampliar o vocabulário receptivo e expressivo.
Procedimentos: O professor solicita aos alunos que leiam em voz alta o enunciado de cada questão, chamando a atenção para o entendimento do enunciado. Em seguida, pergunta aos alunos o que deve ser feito, para fixar bem a compreensão do significado; cada criança responde as questões em seu próprio material; o professor faz a correção coletiva das atividades.
Observações:
1. As atividades com vocabulário podem permear todo o trabalho.
2. É interessante sempre permitir aos alunos que consultem dicionários para pesquisa e enriquecimento vocabular.
Esta atividade leva em média trinta minutos.
7º Passo – CULMINÂNCIA DO TRABALHO COM O TEXTO
Objetivo: Retomar o texto a fim de completar a fixação e clara compreensão do mesmo.
Procedimentos: Leitura exemplar do texto para os alunos (professor ou CD); leitura oral coletiva pelos alunos.
Observação:
1. Após a culminância, duas vezes por semana, fazer ditado do texto trabalhado.
2. É importante que os alunos pronunciem as palavras corretamente durante a leitura.
Esta atividade leva em média cinco minutos.
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.
O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.
Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.
Entre os elementos que devem compor um plano de aula estão:
- clareza e objetividade;
- Atualização do plano periodicamente;
- Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
- Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
- Articulação entre a teoria e a prática;
- Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem;
- Sistematização das atividades com o tempo;
- Flexibilidade frente a situações imprevistas;
- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;
- Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.
Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
domingo, 6 de outubro de 2013
COLEÇÃO PROSA E POESIA PAIC+
ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR A COLEÇÃO DO PAIC "PROSA E POESIA"
O professor poderá fazer:
• Contações
de história
• Leitura
do livro
• Rodas
de leituras
•
Cantinhos da leitura
• Caixas
para contação de história
• Painéis
temáticos do livro
• Reconto
da história
• Desenho
do livro
•
Ilustrar a história
•
Compreensão e reflexão dos livros buscando as temas transversais
•
Predição do texto
•
Dinâmicas direcionadas
• Criação
de história a partir do livro
•
Dramatização dos livros
• Levar
os alunos para lugares diferentes para fazer um momento diferente de contação
de história(embaixo de uma arvore, na biblioteca)
CATEGORIA 1: Textos de
Literatura Infantil inéditos destinados às crianças de 04 (quatro) a 06(seis)
anos de idade.
CATEGORIA 2: Textos
de Literatura Infantil inéditos destinados às crianças de 07 (sete) e 08(oito)
anos de idade.
CATEGORIA 3: Textos de
Literatura Infantil inéditos destinados às crianças de 09 (nove) e 10(dez) anos
de idade.
ACERVO DA COLEÇÃO PAIC
"PROSA E POESIA"1ºANO
ESTA HISTÓRIA
VEM DO MAR
DIONE
MORAIS
|
AZULETA
NAYDE
FARIAS
|
BORBOLETAS
BAILARINAS
REJANE
MOTA
|
O PEQUENO PEIXE
ENCANTADO
ELAINE
CUSTÓDIO
|
A GALINHA
FOFOQUEIRA
DALILA
JUCÁ
|
A SABIÁ QUE NÃO
SABIA VOAR
ALEX
MONTEIRO
|
A REVOLTA DAS
LETRAS
RENILDO
FRANCO
|
A BELA ANDORINHA
DA ASINHA QUEBRADA
MARQUINHOS
BARROS
|
CUIDADO COM O
LOBO
SOCORRO
VENTURA
|
A HORA DO BANHO
MARIA
LUCAS
|
O PRINCIPEZINHO
MALCRIADO
ANTONIO
FILHO
|
VALSINHA
CIRCENSE
ALEXANDRE
CÉZAR
|
ACERVO DA COLEÇÃO PAIC
"PROSA E POESIA" 2º ANO E 3º ANO
A MAGIA DAS
LETRAS
EDMAR
DE FREITAS
|
CADA PASSARINHO
NO SEU CANTINHO
MANO
KLÉBER
|
SAPO ZÉ E A
LAGARTA KAKÁ
ERILENE
VIEIRA ROCHA
|
O CASÓRIO DA
RAPOSA
ANA
RITA
|
AS AVENTURAS DO
PEIXINHO CORÓ
HILDEBRANDO
CARVALHO
|
PAPAGAIO
TAGARELA
LINDA
DIAS
|
BRINCAR DE QUÊ?
FRANCISCO
DE ASSIS ALVES
|
O DRAGÃO DO MAR
JOSÉ
MARCOS DE CASTRO MARTINS
|
LANCELOTE E
CANARINHO
KATIANA
QUEIROZ
|
OUTRA HISTÓRIA
DE IRACEMA
DOMAR
VIEIRA
|
MATILDE VIU O
MARACATU
LOURIVAL
MOURÃO VERAS
|
HISTÓRIA DE
VAQUEIRO
PEDRO
CAMPOS
|
ACERVO DA COLEÇÃO PAIC
"PROSA E POESIA" 4º ANO E 5º ANO
O MOLEQUE DE
RECADOS
SOCORRO
ACIOLI
|
A FAMÍLIA
MUSICAL DE JOÃOZINHO
LUCIANA
COSTA
|
A BELA DANÇA DA
LUA E DO SOL
FLÁVIO
MARCELO
|
O SUSTO DO
RATINHO INOCENTE
ROUXINOL
DO RINARÉ
|
AS AVENTURAS DE
XEXÉU E FUXICO
SÁSKIA
BRÍGIDO
|
O CALANGO LANGO
TANGO QUERIA SER JACARÉ
LUCIANO
SOUSA
|
OS SEGREDOS DE
NILO, O GAMBÁ
PATRÍCIA
TEIXEIRA
|
QUERO MEU CABELO
ASSIM
MARCELO
FRANCO E SOUSA
|
A LENDA DOS
ANIMAIS QUE VOAVAM
FELIPE
NETO
|
DOM RATÃO O REI
DA CONFUSÃO
ELISABETE
VIANA
|
A FILHA DO REI
SOL
RAFAEL
FERREIRA
|
SARAH DE DIA DE
NOITE SOPHIA
JOSY
MARIA CORREIA
|
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